Amar, verbo primeiro

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Sem palavras.
Tudo pode o amor!
Vídeo gravado por um turista na ilha chamada Geórgia do Sul que pertence aos ingleses, e situada ao sul mais distante do continente Sul Americano.
Este é um vídeo único de uma turista, que se sentou na praia para admirar os elefantes marinhos e os pinguins na Baia Dourada da Geórgia do Sul. Inesperadamente, um dos elefantes marinhos é aparentemente atraído por ela e pouco a pouco vai se aproximando. É uma cena fora do comum e muito interessante. O elefante marinho e’ grande (mais de 2 toneladas), entretanto ela nunca se amedrontou… ao contrario, mostrou um mix de absoluta naturalidade e divertimento, enquanto outra pessoa gravou em vídeo esta maravilhosa experiência.
É impossível não se emocionar. É o encontro com a inocência no seu estado mais puro!

    

    Festa, Alejandra Pizarnik

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    FESTA – ALEJANDRA PIZARNIK (Argentina)

    tinha estendido minha orfandade
    sobre a mesa, como um mapa.
    Desenhei o itinerário
    até meu lugar ao vento.
    Os que chegam não me encontram.
    Os que espero não existem.

    E tinha bebido licores furiosos
    para transmutar os rostos
    num anjo, em copos vazios.

    FIESTA // he despleado mi orfandad/ sobre la mesa, como un mapa. / Dibujéel itinerario / hacia mi lugar al viento. / Los que llegan no me encuentran. / Los que espero no existen.// Y he bebido licores furiosos/ para transmutar los rostros / en un ángel, en vasos vacíos.

      

      Órgão projetado por Da Vinci

      Leonardo Da Vinci também se aventurou no desenho de instrumentos musicais. Projetou uma espécie de órgão de cordas, que giravam em rodas de madeira conforme tocadas. Chamou o instrumento de “viola organista”. Ele nunca chegou a construí-lo, assim como muitos outros de seus projetos. O pianista polonês Slawomir Zubryzcki revelou no mês passado o “viola organista” que ele construiu baseado no projeto de Da Vinci. O som é incrível, uma mistura de órgão e violoncelo, e pode ser conferido no vídeo abaixo. Essa foi a primeira vez que Zubryzcki mostrou seu feito em público.

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        Mostardas, litoral e Lagoa do Peixe

        Mostardas é marco de ocupação do Rio Grande do Sul e sua historia tem início no sec XVIII.
        A cidade conserva uma rua com casario típico do povoamento açoriano, que vale a pena visitar.

        Na manhã seguinte resolvemos ir com nossa perua ( Renault Megane ) conhecer a Costa Oceânica com suas dunas e, com alguma sorte, chegar até o Farol de Mostardas e depois até o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, pela praia. O dia estava muito claro e quente, e vimos muitos carros, baixos como o nosso, indo e voltando, o que nos deu confiança em tentar!
        A paisagem é deslumbrante. Há bosques de pinheiros, de ambos os lados da pista, durante praticamente todo o percurso. Quando se aproxima do litoral, visual muda. Riachos, pastaria, campos alagados de repente se transformam em km e mais km de dunas móveis, até chegar à praia. É indescritível a beleza do lugar. Não há como capturá-la em fotografias! A trilha tem 10 km, atravessando áreas de banhado, com vegetação de restinga e de dunas, até chegar à praia (aproximadamente 3 km) Todo o cuidado para não atolar no trecho das dunas é pouco. É necessário seguir pela trilha feita por outros carros, onde a areia é mais firme.

        Paramos na Avenida que leva à praia de Mostardas para fazer uma refeição antes de prosseguirmos viagem, agora pelas areias ao lado do oceano. O almoço foi servido na varanda do restaurante muito simples, mas com vista para o mar. Não há muitas alternativas no cardápio, porém a comida caseira é muito saborosa e farta: peixe papa terra frito, em postas (uma delícia!) acompanhado de molho de camarão, arroz, fritas, legumes e salada verde. No restaurante nos informaram que poderíamos viajar até o Farol de Mostardas (16km) e de lá até o Parque Nacional (mais 16 km) pela praia, sem problemas. Foi o que fizemos.

        Na metade do percurso topamos com destroços de um grande barco encalhado na praia.
        Revoada de pássaros, esqueletos de tartarugas marinhas, pequenas vilas de pescadores, o céu, o mar e a paria
        imensa foram o cenário até chegarmos ao farol, que infelizmente só abria para visitação às 16 hs. Assim, resolvemos seguir viagem até a Lagoa do Peixe.

        Saindo da praia em direção a Lagoa do Peixe, encontramos mais dunas, e, atrás delas, o Parque com várias pontezinhas sobre os riachos que alimentam a lagoa. Ele abriga diferentes ecossistemas e foi criado em 1986, sendo considerado como um dos maiores santuários de aves migratórias do Hemisfério Sul. Cerca de 26 espécies de aves partem do Hemisfério Norte e outras 182 visitam o parque durante o ano.
        Aves, como o maçarico-de-peito-vermelho, voam mais de 10 mil quilômetros desde o Ártico em busca de alimentação e abrigo. A fartura de crustáceos, moluscos e algas e o isolamento da área fazem da Lagoa do Peixe o local perfeito para procurar alimento e descansar. É um santuário a céu aberto.(fonte Internet)
        Saímos do Parque pela Estrada Velha Terra. São 7 km de estrada de areia que liga a vila do Lagamarzinho até a BR-101.

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